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Geral

Eleitores de SC tem até quarta-feira(8) para regularizar Título

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Quem deseja tirar o primeiro título de eleitor, transferir a cidade, o local de votação ou regularizar a situação eleitoral para poder votar nas eleições municipais de 2024 tem somente até esta quarta-feira (8) para solicitar esses serviços junto à Justiça Eleitoral.

É nesta data que ocorre o chamado fechamento do cadastro de eleitores, quando deixam de ser feitas alterações ou emissões de novos títulos de eleitor para que a Justiça Eleitoral possa organizar as votações deste ano. Após o fim do prazo deste dia 8 de maio, esses serviços só serão reabertos em novembro, após as eleições municipais de outubro.

Nessa reta final do prazo para a emissão ou transferência do título de eleitor, os cartórios eleitorais de Santa Catarina estão em com horário ampliado. Nestes três últimos dias, de segunda (6) a quarta-feira (8), os cartórios funcionam das 9h às 17h.

Para emitir o primeiro título, o eleitor deve acessar o site do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) e agendar o atendimento presencial. Em Santa Catarina, esse atendimento pode ser feito em qualquer cartório eleitoral, independentemente do município em que o eleitor pretenda votar.

No dia em que o atendimento for agendado, é preciso levar documento de identificação, quitação militar (homens acima de 19 anos), comprovante de residência ou de vínculo com o município em que pretende votar. A relação completa dos documentos aceitos está disponível neste link do TRE-SC.

A emissão do título de eleitor é obrigatória para quem tem mais de 18 anos, mas pode ser feita opcionalmente por jovens eleitores de 16 e 17 anos, ou por quem tem 15 anos, mas completará 16 até a data do primeiro turno das eleições deste ano (6 de outubro).

Transferência e regularização

No caso dos eleitores que desejam transferir o título para outra cidade catarinense ou mudar o local de votação dentro de uma mesma cidade, há dois caminhos possíveis. Quem já tem biometria cadastrada junto à Justiça Eleitoral pode solicitar essa transferência pela internet, no site do TRE-SC, por meio do serviço chamado autoatendimento online. Também é possível solicitar essas mudanças no documento por meio do aplicativo e-Título.

Quem ainda não possui a biometria coletada precisa agendar atendimento presencial em um cartório eleitoral para coletar os dados biométricos e, depois disso, pedir a transferência de município ou de local de votação. Nesses casos também é necessário apresentar comprovante de vínculo com o município em que o eleitor deseja votar.

A mesma situação ocorre com quem precisa regularizar a situação eleitoral porque teve o título cancelado em razão de irregularidades como não ter votado e nem justificado em eleições anteriores. Quem já tem biometria cadastrada por regularizar a situação pela internet. Quem não possui precisa agendar atendimento presencial em um cartório da Justiça Eleitoral.

Dúvidas podem ser esclarecidas no site do TRE-SC, do TSE e também no Disque-eleitor, pelo telefone 0800-647-3888. O serviço funciona das 9h às 19h.

Economia

Florianópolis é palco do desfile da Caravana Coca-Cola nesta quarta-feira; veja as rotas

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Nesta quarta-feira (18), o tradicional desfile da Caravana Coca-Cola ilumina as ruas de Florianópolis, com saída programada para às 21h no bairro Capoeiras. O evento passará pela Ponte Hercílio Luz, Beira-Mar Norte e terá como ponto de chegada o Titri (Terminal Integrado da Trindade). A escolta do evento será realizada pela Guarda Municipal de Florianópolis para garantir a segurança do trajeto. Apesar da movimentação, o trânsito não precisará ser alterado nos locais onde os veículos passarão.

Confira o itinerário completo da Caravana Coca-Cola em Florianópolis

Encerramento: Em frente ao Titri (Terminal Integrado da Trindade)

Saída: Capoeiras, às 21h (Supermercados Angeloni), pela Av. Gov. Ivo Silveira

Trajeto: Ponte Hercílio Luz, Av. Paulo Fontes, Av. Hercílio Luz e Av. Mauro Ramos

Beira-Mar Norte: Passagem pelo principal cartão-postal

Este ano, a caravana Coca-Cola foi ampliada para 85 cidades nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, um aumento significativo em relação às 70 cidades do ano anterior. Em Santa Catarina, 13 cidades receberão os caminhões iluminados em dezembro: Antônio Carlos, Balneário Camboriú, Biguaçu, Blumenau, Camboriú, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joinville, Palhoça, São José e Tubarão.

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Geral

Ossadas achadas em casa de empresário do setor funerário em SC seriam de dois irmãos, diz MP

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As ossadas humanas encontradas no forro da casa de um empresário do setor funerário de Chapecó, Oeste de SC, podem ser de dois irmãos. É o que aponta a investigação após denúncia do MPSC (Ministério Público de Santa Catarina). Dez pessoas foram denunciadas por extorsão durante a Operação Cortejo. Os envolvidos representam seis das sete funerárias existentes no município.

A denúncia foi realizada pelo MPSC, resultado da operação que foi deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas) no dia 27 de novembro. O Promotor de Justiça Alessandro Rodrigo Argenta, responsável pela denúncia, explica que a investigação teve início após um empresário do ramo funerário – que atua em uma cidade da região, mas que estava instalando uma unidade do seu empreendimento em Chapecó – procurar o MP para relatar que estava sendo alvo de ameaças.

O objetivo era tentar impedir ou dissuadir o empresário de abrir o novo estabelecimento na cidade. Segundo o MP, foi possível identificar a união de representantes de, ao menos, seis das sete funerárias instaladas em Chapecó para a prática de ações violentas ou com grave ameaça à pessoa.

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Geral

Mãe de vítima de ataque a creche em SC celebra chegada de nova filha: ‘Presente dela, do céu’

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A dor de perder um filho é como uma ferida que nunca se fecha. Para os pais das crianças que foram mortas no dia 5 de abril de 2023, no ataque a creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, o luto é ainda mais profundo.

Mas recomeçar não significa esquecer o passado. É o que aconteceu com Regina Maia, mãe de Larissa, uma das vítimas do atentado. Na última semana, a família encontrou um novo motivo para sorrir: Luísa Helena, a filha caçula de Regina e do marido, Michel Borges. Para o casal, a chegada da pequena representa um novo capítulo. Ela descobriu gravidez dias após completar um ano do ataque a creche.

“Eu descobri que estava grávida em abril, 10 dias depois que completou um ano do ataque. Foi de muita emoção. Eu e pai desejamos muito, ela foi planejada”, comentou Regina em entrevista ao ND Mais.

“Foi um misto de sentimentos, uma amiga estava comigo. Quando vi o resultado positivo não acreditei. Choramos muito, nos abraçamos. Foi um momento de muita felicidade. O pai soube no dia seguinte, quando fiz a revelação com os familiares”, completou.

Segundo Regina, os dias ficaram cinzas devido à morte de Larissa, no ataque a creche, e a chegada da pequena, trouxe um recomeço. “Luísa Helena é a resposta de Deus em minha vida. A vida depois da tragédia é uma luta diária e gerar uma nova vida veio como uma motivação para eu continuar seguindo”.

A gestação é um desafio para todas as mães, mas, segundo ela, gerar um novo filho, em meio a dor e luto da morte de outro, é muito difícil. “A saudade não passa, ninguém substituirá a Larissa, então eu enfrentei vários sentimentos”, desabafou.

“A gestação por si só já altera muito os hormônios femininos, imagina como eu fiquei ainda mais sensível. Dizem que não podemos chorar e passar esses sentimentos para o bebê, pois ele sente tudo, mas é inevitável nesse caso. Eu me permiti viver todos os sentimentos, acolhi os dias mais tristes e de saudade intensa, essa é a minha história e da minha filha, ninguém vai apagar e a Luísa vai crescer sabendo de tudo”, disse.

O nome da nova filha tem um significado ainda mais especial. Segundo Regina, Luísa era o nome de uma das bonecas favoritas de Larissa. “Já havíamos escolhido o nome dela antes mesmo da gravidez. Luísa é o nome de uma das bonecas preferidas da Lari que guardo comigo, e Helena é o nome da minha mãe. Juntamos em homenagem às duas”, contou.

Ataque a creche: recomeço sem esquecer o passado

Mesmo com o novo recomeço na vida do casal, a mãe explica que a Larissa é lembrada todos os dias e em todos os momentos. “Acreditamos que ela continua viva no plano espiritual. Temos fotos e objetos dela espalhadas pela casa, falamos e relembramos dela e dos momentos que tivemos, isso foi uma parte de cura para mim durante o luto”, conta.

Ela ainda conta que ao decorrer do ano, antes de descobrir a gravidez, foram meses e momentos difíceis. “Eu sempre digo que quando minha filha partiu, eu morri junto. E esse tem sido o maior desafio, me reconhecer, recomeçar e aceitar o novo eu. A vida continua, o trabalho me espera, a sociedade em si exige que sigamos imediatamente e eu não sou mais a mesma, nunca serei”, desabafou.

“Eu mesma não me reconheço, tudo mudou. A saudade ainda dói muito, fico imaginando como seria nossa vida com ela aqui, o que deixamos de viver, o que nos foi impedido e essa dor não tem explicação, é sentida todos os dias da minha vida em todos os momentos”, completou. 

Regina lembra da filha com carinho e ressaltou que sempre terá boas lembranças. “Sempre lembrarei dela sorrindo, feliz, me abraçando e dizendo o quanto nos amava. Nós vivemos os sete anos mais intensos e felizes possíveis, sou grata a Deus por isso”, concluiu.

Sentimento é de justiça, mas também de impunidade

Em agosto de 2024, o autor do ataque a creche foi julgado e condenado a 220 anos de prisão em regime fechado. Para Regina, a justiça neste plano foi feita. “Foi um júri de muitos sentimentos, ver aquela pessoa que tirou a vida da minha filha e das outras crianças frente a frente foi desafiador”.

“A partir dali eu senti que um ciclo se encerrou, lutamos até o fim e conseguimos a condenação esperada. O sentimento é de impunidade fica por que nada trará de volta minha filha”, desabafou.

Mesmo com todos os desafios enfrentados ao longo desses quase dois anos, Regina segue em frente, porque para ela, era assim que a filha iria querer.

“Depois que descobri a gravidez da Luísa Helena entendi ainda mais muitas coisas. Sou grata a Deus por me permitir ser mãe novamente, era um sonho ter uma irmãzinha e eu sei que esse presente veio dela, do céu”.

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