Universidade confirma inseto e diz que todos os ambientes do restaurante são higienizados antes e depois das refeições, e que os serviços de desinsetização e desratização “estão em plena vigência”. Um estudante relatou ter encontrado uma barata no meio do feijão dentro do próprio prato de comida no Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O caso aconteceu no campus Trindade, em Florianópolis, onde são servidas cerca de 8 mil refeições por dia, entre almoço e jantar.
Em um vídeo, que repercute nas redes sociais, e que já passou de 55 mil visualizações em uma única publicação, nesta terça-feira (22), o estudante relata que percebeu o inseto em cima da colher assim que colocou o prato na mesa.
A assessoria de imprensa do gabinete da reitoria confirmou que o inseto foi encontrado no alimento e informou que todos os ambientes do restaurante são higienizados antes e depois das refeições, e que os serviços de desinsetização e desratização “estão em plena vigência”, sendo feitos por uma empresa terceirizada (veja nota abaixo).
“O supervisor chegou, disse ‘que estranho’, bateu foto, pareceu falar com alguém no celular, enviou um áudio, pediu pra que trocassem a “cuba” do feijão servido e retornou à cozinha levando o prato. Não me explicou nada, nenhuma orientação”, comentou.
Nota da UFSC
O Restaurante Universitário do campus Trindade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) adota procedimentos rigorosos para garantir a segurança e a qualidade dos alimentos servidos aos usuários.
Os ambientes do Restaurante Universitário são higienizados antes e depois de todas as refeições, seguindo boas práticas de limpeza.
Serviços de desinsetização e desratização são prestados por empresa terceirizada, e atualmente os certificados destes serviços, realizados periodicamente, estão em plena vigência.
A direção do RU realizará uma averiguação dos fatos e uma verificação de procedimentos e protocolos com o objetivo de garantir que os alimentos continuem a ser produzidos com cuidado e higiene.
O projeto da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), de Joinville, promete lançar o primeiro aparelho no mundo a medir o nível de glicose sem ter contato com o sangue. Nomeado eGluco, o dispositivo foi selecionado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no último mês para testes de interesse para os serviços de saúde no Brasil.
Liderado pelo engenheiro biomédico Pedro Bertemes Filho, professor de Engenharia Elétrica da universidade há oito anos, o projeto está na versão 3.0, e já é utilizado por pacientes de um hospital em Brusque. Na prática, o dispositivo mede o nível de glicose no sangue através de sinais elétricos na pele.
— O dispositivo é pareado com o aplicativo disponível para os celulares. São utilizados eletrodos de ouro que injetam sinais elétricos na pele, de baixa intensidade, sem dar choque. A partir disso, os parâmetros elétricos desse sinal são usados para dar o diagnóstico — explica.
A ideia do aparelho é medir a glicose sanguínea sem precisar furar o dedo. Atualmente, a forma mais comum, feita em casa, consiste em furar a face lateral do dedo, aplicar uma gota de sangue na tira reagente do glicosímetro e aguardar a leitura.
Já o dispositivo desenvolvido utiliza uma inteligência artificial para ler os dados e apresentar, no aplicativo, o batimento cardíaco, temperatura corpórea e o nível da glicemia.
— É um dispositivo não invasivo que utiliza sensores optoeletrônicos. Começou com um aluno de mestrado que aceitou o desafio da minha ideia e hoje esse projeto tem uma equipe muito grande atrás, entre alunos e médicos — disse o professor.
Com o dispositivo, os usuários podem monitorar seus níveis de glicose sem a necessidade de picadas de agulhas e com a facilidade de visualizar os dados em um só lugar, em qualquer momento do dia.
Dispositivo foi selecionado pela Anvisa para testes Em 18 de setembro, o projeto foi selecionado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como projeto-piloto de avaliação regulatória de dispositivos médicos inovadores de interesse para os serviços de saúde no Brasil. Atualmente a nível acadêmico, o objetivo é que a Anvisa acompanhe de perto o desenvolvimento desse produto e transforme em um aparelho que possa ser utilizado pela população.
— Foi uma surpresa. Agora, são vários passos para seguir, como fazer testes em pacientes sadios e em pessoas com diabetes — disse Pedro.
Para o próximo ano, a tecnologia vestível já deve ser utilizada em formato de relógio ou smartwatch, com voluntários. A previsão para ser autorizada para uso comercial é 2028.
Balneário Camboriú, é a cidade catarinense com a maior proporção de mulheres em relação a homens, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o último Censo, Balneário tem 52,77% da população de mulheres, contra 47,23% de homens. São 7.703 mulheres a mais que homens.
Ao contrário de Balneário Camboriú, a cidade catarinense com mais homens do que mulheres, é a pequena São Cristóvão do Sul, na Serra, que tem 6.084 moradores e onde a população masculina é de 64,86%. O maior número de homens se explica em função da penitenciária.
Os números mostram que o país está cada vez mais feminino e envelhecendo mais rápido.
De acordo com o IBGE, a população de Santa Catarina em 2024 é estimada em 8.058.441 habitantes.
O estado de Santa Catarina é um dos 23 estados brasileiros onde o número de habitantes mulheres é maior que a de homens. São 4.086.436 mulheres (50,71%), contra 3.972.005 homens (49,29%) . São 114.431 mulheres a mais.
A informação é do jornal Extra, que não revelou a identidade do ‘brother’ em questão – mas especificou que ele já teve problemas com a Justiça no passado.
O policial que realizou o ‘flagra’ chegou a filmar o ato obsceno, mas não autuou os envolvidos. Ele se deparou com a cena enquanto fazia uma ronda pelo local – uma conhecida zona de prostituição – e imediatamente percebeu que se tratar de uma pessoa famosa.