O caso Jéssica ocorreu em 21 de janeiro de 2023. Segundo o MPSC (Ministério Público de Santa Catarina), a jovem foi sequestrada, intensamente agredida e assassinada pelas rés. A dupla foi condenada na quinta-feira por sequestro e cárcere privado qualificado, homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima, e ocultação de cadáver duas vezes. A sentença trouxe alívio para a família de Jéssica. “Ela era uma pessoa de sorriso fácil, não guardava rancor de ninguém. Era uma menina batalhadora, trabalhadora, que assumia os próprios erros”, lembra a sobrinha da vítima. “Falar dela agora se torna mais tranquilo do que se me perguntassem ontem, porque agora ela realmente vai poder descansar e a gente também. Claro que nada disso vai trazer a minha tia de volta, mas tudo isso vai me dar paz e tranquilidade a partir daqui”, disse após o julgamento.
Familiares envolvidos no crime já foram condenados pelo caso Jéssica
O crime foi cometido no dia do aniversário do filho mais velho de Jéssica Elias da Rosa. A filha mais nova foi a primeira a notar a ausência da mãe e comunicou à família, que estranhou o fato da jovem ter saído sem avisar.
Além dos ciúmes da atual esposa, a mãe do ex-companheiro da vítima acreditava que ela era responsável pela prisão do filho. O corpo só foi encontrado dois meses depois, enterrado em uma área de mata fechada no interior de Braço do Norte. Outros membros da família também participaram do caso Jéssica. O então companheiro da ex-sogra da vítima já foi condenado a mais de 21 anos de prisão por atuação direta no assassinato. Outro filho da ex-sogra, que era ex-cunhado da jovem, ajudou a ocultar o corpo e foi sentenciado a dois anos e seis meses de reclusão. Ele ainda foi condenado por coação no curso do processo, visto que ameaçou o companheiro da mãe a assumir sozinho a responsabilidade do caso Jéssica.
Dupla condenada pelo caso Jéssica armou emboscada e cativeiro
A denúncia aponta que as rés usaram o perfil do companheiro da ex-sogra para entrar em contato com a vítima. Elas disseram que o ex-companheiro, que está preso, havia enviado uma carta para ela.
Jéssica foi ao local combinado e percebeu a presença da ex-sogra e atual companheira do ex. A vítima desconfiou da situação e tentou fugir, mas acabou perseguida pelos réus. Os condenados jogaram o carro contra a bicicleta dela e a colocaram à força no veículo. Ela foi mantida em cativeiro na casa da ex-sogra, onde foi amarrada, amordaçada e torturada.
Os agressores a transportavam no porta-malas do carro por diferentes cidades da região. Após uma semana, a vítima foi asfixiada e morta pelo então companheiro da ex-sogra. O corpo foi enterrado em um sítio no interior de Braço do Norte. Contudo, os três autores decidiram enterrar o cadáver novamente em outra área de mata, com ajuda do outro filho. Jéssica só foi encontrada quando o companheiro da ex-sogra colaborou com as autoridades e revelou a localização da cova.
Foi identificado como Leandro Klement, de 30 anos, o motociclista que morreu em um grave acidente na tarde desta sexta-feira (23), na comunidade de Linha Laju, interior de Mondaí, no Oeste de Santa Catarina. Leandro morreu após uma colisão frontalentre a moto que conduzia e uma caminhonete. O acidente ocorreu por volta das 16h30 e foi atendido pela Polícia Militar (PM) de Mondaí e pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv) de Iporã do Oeste. O impacto foi tão forte que a motocicleta ficou cravada na dianteira da caminhonete. Quando as equipes de socorro chegaram, o motociclista já estava sem vida, caído na pista, com politraumatismo e sem sinais vitais. Na caminhonete envolvida no acidente estavam duas mulheres. A condutora, de 32 anos, sofreu um corte na mão, foi atendida no local e recusou encaminhamento ao hospital. A passageira, de 51 anos, não teve ferimentos aparentes, mas relatou desconforto no peito e também não quis ser levada ao hospital. De acordo com a Funerária SJ de Mondaí, o velório de Leandro acontece na Igreja Católica da comunidade de Linha Laju, onde amigos e familiares prestam as últimas homenagens. O sepultamento está marcado para às 16h deste sábado (24), no cemitério da própria comunidade.
Amigos e familiares lamentaram a morte precoce do motociclista. “Descansa em paz meu irmão, nossas artes, brincadeiras, risadas vão ficar marcadas para sempre”, publicou um amigo.
“Sempre lembrarei de você, amigo meu, obrigado pelos conselhos que você me deu. Descansa em paz, irmão. Eu te conheci há pouco tempo, mas você foi uma grande pessoa e amigo ao conhecê-lo”, publicou outro. “É amor… ontem você me disse: daqui 18 anos vai ser só nos dois em casa… e agora como vai ser? Você me prometeu sempre voltar para casa e que íamos envelhecer juntos… Não consigo acreditar”, escreveu a viúva de Leandro.
Uma nova modalidade no setor imobiliáriochegou a Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina. Chamado “test home”, o conceito é inspirado no sucesso do “test drive” no setor automobilístico e permite aos clientes experimentarem a vida em um imóvel de alto padrão antes da decisão de compra. Nesta modalidade, os moradores têm a chance de alugar por um ano, com a opção de renovação, e se decidirem pela compra, parte do valor investido no aluguel será revertido para a compra do apartamento. Também é oferecida a opção de financiamento direto com a construtora em até 60 meses. Um exemplo destes empreendimentos na cidade é o Space Soul, da Procave, que fica localizado no Centro da cidade. Os imóveis estão avaliados em torno de R$ 2 milhões, podem ser alugados com a opção de utilizar 50% do valor pago no aluguel anual como entrada para a aquisição do apartamento. O prédio de alto padrão conta com opções de plantas que variam de 86m² a 140m². Com 105 metros de altura, 33 andares e uma área construída superior a 20,5 mil m², são oferecidos 81 apartamentos com opções de 2 e 3 suítes. Mais de 40 unidades estão 100% prontas para morar, incluindo as mobiliadas, outras são semi-mobiliados e sem mobília. A área de lazer inclui rooftop, duas piscinas aquecidas, salas de jogos e outros espaços.
Neste sábado (24), Itajaí recebe a 4ª edição da Virada Afrocultural, com 12 horas de programação, das 9h às 21h. Toda a estrutura do evento será montada ao lado da Sociedade Sebastião Lucas, na rua Getúlio Vargas, no bairro Vila Operária. A Virada é realizada em homenagem ao dia 22 de maio, data que marca os 73 anos de fundação da Sociedade Sebastião Lucas, espaço histórico de Itajaí. O evento busca valorizar a cultura afro-brasileira com música, dança, capoeira, gastronomia típica, artesanato e intervenções artísticas que resgatam e enaltecem as raízes negras na construção da identidade local. A programação começa com a capoeira do Mestre Cabeça, seguida de apresentações culturais como dança, teatro e música, com destaque para grupos como o Jordan Dance Show, Grupo Ubuntu, Baque Mulher, Samba de Bárbara, entre outros.
O evento conta também com intervenções do projeto Identidade Brasilis (SESC), com o professor Bento, e um sarau com artistas locais como Hang Ferrero e André Pinheiro. Além das apresentações, o público poderá saborear a tradicional feijoada no almoço, curtir o espaço de recreação infantil, visitar a feira de artesanato afro e aproveitar as opções de alimentação com food trucks. A Virada Afrocultural é realizada em parceria com a Fundação Cultural de Itajaí, Secretaria de Assistência Social e Cidadania, Comissão do Sebastião Lucas, Conselho da Comunidade Negra de Itajaí e Setorial de Culturas Afro do Conselho Municipal de Políticas Culturais.
Para garantir o cartão da tradicional feijoada, basta entrar em contato nos telefones: (47) 99906-0974 – Joca Brito ou (47) 98912-1394 – Chico Preto.