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Polícia

Mulher confessa assassinato do marido e que escondeu corpo no freezer: “sufoquei ele”

Depois de cometer o homicídio a mulher foi viajar com as amigas

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Foto: Reprodução / Youtube

Claudia Tavares Hoeckler, de 40 anos, confessou o assassinato do próprio marido. A mulher afirmou que deu remédio para Valdemir Hoeckler, de 52 anos, dormir e o sufocou com uma sacola na casa em que viviam no Oeste de Santa Catarina.

O corpo da vítima, que trabalhava como motorista, foi encontrado dentro de um freezer no último sábado (19) pela Polícia Civil.

O corpo da vítima, que trabalhava como motorista, foi encontrado dentro de um freezer no último sábado (19) pela Polícia Civil.

Assassinato Valdemir Hoeckler

A suposta autora do crime deu detalhes sobre como matou o marido. Ela disse que resolveu dar remédios para o Valdemir dormir. Os medicamentos eram do sogro que já havia falecido.

Segundo Claudia, Valdemir tomava outros remédios duas vezes ao dia. Então, ela misturou e deu para ele tomar sem que percebesse o plano.

Depois que o motorista dormiu, ela o sufocou com uma sacola. “(…) Na hora eu peguei a sacola de mercado e coloquei na cabeça dele, fechei a boca dele”, confirmou ela .

Por conta do peso da vítima, Cláudia usou um lençol para arrastá-la até o freezer, onde o corpo ficou por pelo menos uma semana.

Após cometer o homicídio, a mulher foi viajar com as amigas. Viagem a qual o marido a proibiu de ir e teria motivado a ação criminosa.

Na entrevista, Claudia falou que vai se entregar. “Eu vou estar presa, mas estou leve”, disse.

O casal estava juntos há 22 anos.

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Polícia

Assalto: Ladrões fazem sete reféns e levam R$ 300 mil de residência em SC

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Assaltantes alegaram que a mãe de um deles estava internada no hospital e por isso precisavam do dinheiro para pagar dívidas; ninguém ficou ferido

Sete pessoas foram feitas reféns durante um assalto a uma casa no Centro de Florianópolis na noite desta segunda-feira (11). Dois homens armados invadiram a residência e renderam moradores e visitas que ali estavam na hora. Quatro das sete vítimas eram idosas. Apesar do comportamento violento dos assaltantes, ninguém ficou ferido.

Entre os idosos, havia uma mulher de 91 anos que estava acamada, além dos donos da casa, de 84 e 72 anos, e uma amiga da família, de 69. O ND Mais esteve no local, na rua Ernesto Stodieck, momentos após o crime e ouviu o relato das vítimas.

Como foi o assalto a casa em Florianópolis
De acordo com uma das vítimas, os homens chegaram por volta das 19h. Eles estacionaram um carro, um Fiat Punto vermelho, na esquina da casa e entraram pelo portão. Além da dupla armada, havia um terceiro comparsa, que ficou no carro esperando.

Eles renderam as pessoas da casa e mandaram todos ficarem deitados no chão. Um deles ficou controlando os reféns, enquanto o outro levou a proprietária da casa e a obrigou a ir até o cofre, que estava em um dos quartos no segundo andar da casa.

“Nessa hora eu só pensava no meu marido, que já é mais idoso e tem problemas na coluna. Eles mandaram ele ficar deitado e diziam que iam atirar se não colaborasse”, relatou a proprietária.

Uma das vítimas disse que abriu o cofre e o homem recolheu joias e algumas notas de dólares e euros que estavam guardadas. “Ele também revirou o quarto em busca de mais itens de valor e encontrou mais joias e bolsas de luxo”, conta. Ao voltar para o andar de baixo, os ladrões também levaram celulares e carteiras dos reféns.

No total, as vítimas estimam que cerca de R$ 300 mil em bens valiosos e dinheiro em espécie foram levados no assalto.

Assaltante alegou que estava endividado
Ainda de acordo com a vítima que foi levada ao cofre, ela teria pedido ao assaltante que não levasse algumas joias, já que eram presente de casamento e tinham valor sentimental. “Mas mesmo assim ele levou tudo o que conseguiu. Na hora ele falou que tinha dívidas a pagar e a mãe dele estava internada no hospital”, relembra.

Segundo outra vítima, ambos pareciam ter em torno de 20 anos e aparentavam ser inexperientes na ação. “O que subiu para o quarto passou batido por outros itens. Já o que ficou embaixo com o pessoal estava muito nervoso e suava bastante”, contou a vítima.

Por volta das 19h40, os homens foram embora e a polícia militar foi acionada, chegando em menos de dez minutos no local. Segundo relatos, o mesmo Fiat Punto vermelho já havia sido visto rondando a região nos dias anteriores. As imagens de câmera de segurança foram enviadas à Polícia Civil para investigação.

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Geral

Polícia apreende 37 máquinas de bichinhos de pelúcia usadas para lavar dinheiro em SC

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Um esquema de lavagem de dinheiro com máquinas de pelúcia foi alvo de busca e apreensão em Florianópolis, São José e Palhoça nesta segunda-feira (4). Conforme o Departamento Estadual de Investigações Criminais, as máquinas de pelúcia eram utilizadas para lavar o dinheiro do jogo do bicho. Os suspeitos criaram cerca de cinco empresas com CNPJs diferentes para despistar as autoridades.

O delegado Jeferson Prado, responsável pelo caso, explicou que todas as 37 máquinas de pelúcia apreendidas estavam viciadas. “Decidi fazer a perícia dessas máquinas e, para nossa surpresa, todas, exatamente todas estavam viciadas, todas estavam previamente adulteradas”, contou.

O delegado disse que as máquinas eram ilegais porque estavam viciadas. Algumas delas estavam programadas para que uma pessoa conseguisse pegar o bichinho de pelúcia a cada 40 jogadas, 60 ou até 90 jogadas. Programar as máquinas de pelúcia configura jogo de azar, o que é crime.

Se condenados, os suspeitos desses crimes podem pegar penas superiores a oito anos de prisão.

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Polícia

Homem perde mais de R$ 10 mil em golpe por anúncio na internet em Ituporanga

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Na segunda-feira (28), às 19h, um homem de 42 anos relatou a polícia que foi até a cidade de Ituporanga para adquirir um que viu anunciado nas redes sociais. O veículo, um Corsa Classic, no valor de R$ 13.500,00.

A vítima entrou em contato com o golpista através do anúncio falso, e começaram a negociação por WhatsApp. Em seguida foi até Ituporanga onde vistoriou o veículo que estava de posse do real proprietário.

Interessado na compra, deu continuidade à negociação. Dirigiu-se até o Banco do Brasil, onde sacou da sua conta a quantia de R$ 8.000,00 e depositou para o golpista. Em seguida, efetuou uma transferência pix de mais R$ 2.500,00 para a mesma conta do golpista.

A vítima relatou a polícia que durante a conversa com o real proprietário do veículo ocorreu tudo dentro da normalidade. Porém após fazer o pagamento, não recebeu o veículo, e também não conseguiu mais contato via WhatsApp com o golpista.

A vítima e o proprietário do veículo foram orientados pela polícia e liberados.

Especialistas alertam para que você não caia em golpes: Negocie sempre diretamente com o proprietário do veículo, nunca com intermediários. Neste caso, a vítima, e o real proprietário do veículo foram enganados.

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