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Polícia

Incêndio que destruiu Warung, o que diz a perícia?

Mais de um mês depois de o fogo destruir o club, bombeiros concluíram trabalho de investigação

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O incêndio que destruiu o club Warung, na Praia Brava, em Itajaí, começou no bar, concluiu a perícia dos bombeiros militares. O ponto exato, porém, não foi possível identificar. Segundo os profissionais, não há indícios de que o fogo tenha sido provocado, ou seja, não houve crime.

O incêndio de grandes proporções foi registrado em 22 de fevereiro, pela manhã. Cerca de 25 bombeiros atuaram na ocorrência e foram utilizados em torno de 300 mil litros de água. A casa noturna ficou completamente destruída.

Apesar de estar com o documento “habite-se” em dia, não foi possível utilizar o sistema hidráulico preventivo da balada durante o combate por conta do rápido alastramento das chamas, explicaram os bombeiros.

A equipe responsável pela perícia teve dificuldades em fazer o trabalho dela. Pelos indícios, foi observado que o fogo começou no térreo, em uma área chamada bar 5. Cogitou-se que o refrigerador teria sido o responsável, hipótese que foi descartada.

“Mesmo após todo esforço dos peritos, não foi possível identificar a causa do incêndio pois não foram encontradas evidências físicas”, detalham os bombeiros. No entanto, duas possibilidades foram levantadas: uma falha de equipamento ou um fenômeno termoelétrico, como um curto-circuito.

Mesmo sem saber o que de fato aconteceu, uma resposta trazida pela perícia é essencial para a Polícia Civil: nada foi causado por ação humana. Isso significa que não há crime a ser apurado.

Geral

Golpe do Tinder: Empresário tem Land Rover roubada em SC

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A Operação Tinder foi deflagrada nesta terça-feira (26) pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC). Segundo apontam as investigações, a vítima teria marcado de se encontrar com a suposta pretendente e foi orientada a ir próximo das obras do contorno viário, em um local deserto. Assim que chegou ao endereço, foi rendida por três pessoas armadas.

Um homem marcou encontro pelo Tinder teve o carro de luxo roubado em Palhoça, na Grande Florianópolis. O crime que aconteceu em dezembro do ano passado e, de acordo com a Polícia Civil, pensando que se encontraria com uma mulher, ele caiu no golpe de um grupo especializado em roubo de veículos e extorsão. Além da Land Rover, avaliada em mais de R$ 700 mil, os criminosos levaram R$ 10 mil.

O homem foi mantido dentro do próprio veículo e, sob a mira de armas de fogo e ameaças, foi obrigado a fazer transferências bancárias por meio do aplicativo bancário instalado no celular dele e em uma máquina de cartão, que pertencia a uma empresa de um dos envolvidos na ação criminosa.

Na sequência, o trio abandonou a vítima em outro local deserto de Palhoça e levaram o carro, o celular e dinheiro em espécie. Ainda de acordo com a polícia, mesmo três meses após o crime, os criminosos continuavam exigindo dinheiro do empresário.

O grupo, inclusive, é suspeito de outros dois crimes semelhantes na região da Grande Florianópolis. Durante os trabalhos, os agentes cumpriram 10 mandados de busca e apreensão, além de quatro de prisão nas cidades de Florianópolis, Palhoça e Cachoeira do Sul (RS).

Agora, a investigação continua com o objetivo de identificar os demais integrantes do grupo.

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Polícia

Prefeito de Santo Amaro da Imperatriz é alvo de operação policial por suposto esquema de propinas

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O prefeito de Santo Amaro da Imperatriz, Ricardo Costa (MDB), foi alvo de busca e apreensão em operação policial nesta quinta-feira (7/3).

A ação, denominada “Dissidentes”, é executada pela 1ª Delegacia de Polícia Especializada em Combate à Corrupção (Decor), da Deic, com cumprimento de 17 mandados judiciais, inclusive na casa do prefeito, na prefeitura e em endereços em Palhoça e Governador Celso Ramos.

O objetivo é tentar obter provas sobre suposto pagamento de propinas a políticos da prefeitura de Santo Amaro da Imperatriz em troca de contratos com o município da Grande Florianópolis.

Após a finalização das diligências o material apreendido será analisado pelos agentes e servirá de base para a instrução do Inquérito Policial, cuja tramitação segue sob sigilo.

A operação contou com a participação de cerca de 60 policiais civis, das unidades da Decor e das delegacias da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC).

A Prefeitura de Santo Amaro da Imperatriz ainda não se manifestou sobre o caso.

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Polícia

Homem inventa assalto com medo de dizer à esposa que perdeu dinheiro em jogos de azar em SC

A mentira só veio à tona depois que a Polícia Civil começou a investigar o caso em Timbó (SC).

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Por volta das 21h de quarta-feira (8/10/23), a Polícia Militar foi acionada para atender uma vítima de um suposto assalto em Timbó (SC). Contudo, a história era bem diferente e chamou a atenção, sendo esclarecida apenas após a investigação da Polícia Civil.

De acordo com o homem, ele teria sido abordado por uma dupla em motocicleta na Rua Benjamin Constant, no bairro Imigrantes, próximo à Escola de Ensino Fundamental Polidoro Santiago. Após ser rendido por uma arma de fogo, os supostos assaltantes teriam roubado R$ 2.100,00 em dinheiro que a vítima havia sacado de uma agência bancária e que estaria em seu bolso.

Um boletim de ocorrência foi registrado, e a Polícia Civil deu prioridade ao caso e iniciou a investigação para identificar e prender os criminosos. Inicialmente, conversaram com o homem, que confirmou o fato, detalhando o assalto, a dinâmica dos acontecimentos e o itinerário.

Os policiais buscaram imagens de câmeras de videomonitoramento de diversos locais. No entanto, à medida que mais informações eram levantadas e diligências realizadas, os fatos não correspondiam ao relato. A vítima sequer havia realizado alguma transação na agência bancária mencionada.

Na quinta-feira (9), ao ser confrontado com os dados obtidos na investigação, o homem acabou confessando que inventou a história do roubo porque havia perdido o dinheiro em jogos de azar e não queria contar isso para a esposa.

Diante dos fatos, foi registrado um boletim de Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), quando a pessoa tem que comparecer ao Fórum perante um juiz, com data e horário pré-agendados.

O que diz a Lei para esse tipo de caso?

No Brasil, a pena para o crime de falso testemunho está prevista no Código Penal, especificamente nos artigos 342 a 347. Se uma pessoa inventa um assalto, fornecendo informações falsas à polícia, isso pode ser enquadrado como comunicação falsa de crime ou de contravenção, previsto no artigo 340 do Código Penal. A pena para esse crime é de detenção, de um a seis meses, ou multa.

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