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Polícia

Prefeito de Santo Amaro da Imperatriz é alvo de operação policial por suposto esquema de propinas

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O prefeito de Santo Amaro da Imperatriz, Ricardo Costa (MDB), foi alvo de busca e apreensão em operação policial nesta quinta-feira (7/3).

A ação, denominada “Dissidentes”, é executada pela 1ª Delegacia de Polícia Especializada em Combate à Corrupção (Decor), da Deic, com cumprimento de 17 mandados judiciais, inclusive na casa do prefeito, na prefeitura e em endereços em Palhoça e Governador Celso Ramos.

O objetivo é tentar obter provas sobre suposto pagamento de propinas a políticos da prefeitura de Santo Amaro da Imperatriz em troca de contratos com o município da Grande Florianópolis.

Após a finalização das diligências o material apreendido será analisado pelos agentes e servirá de base para a instrução do Inquérito Policial, cuja tramitação segue sob sigilo.

A operação contou com a participação de cerca de 60 policiais civis, das unidades da Decor e das delegacias da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC).

A Prefeitura de Santo Amaro da Imperatriz ainda não se manifestou sobre o caso.

Geral

Golpe do Tinder: Empresário tem Land Rover roubada em SC

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A Operação Tinder foi deflagrada nesta terça-feira (26) pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC). Segundo apontam as investigações, a vítima teria marcado de se encontrar com a suposta pretendente e foi orientada a ir próximo das obras do contorno viário, em um local deserto. Assim que chegou ao endereço, foi rendida por três pessoas armadas.

Um homem marcou encontro pelo Tinder teve o carro de luxo roubado em Palhoça, na Grande Florianópolis. O crime que aconteceu em dezembro do ano passado e, de acordo com a Polícia Civil, pensando que se encontraria com uma mulher, ele caiu no golpe de um grupo especializado em roubo de veículos e extorsão. Além da Land Rover, avaliada em mais de R$ 700 mil, os criminosos levaram R$ 10 mil.

O homem foi mantido dentro do próprio veículo e, sob a mira de armas de fogo e ameaças, foi obrigado a fazer transferências bancárias por meio do aplicativo bancário instalado no celular dele e em uma máquina de cartão, que pertencia a uma empresa de um dos envolvidos na ação criminosa.

Na sequência, o trio abandonou a vítima em outro local deserto de Palhoça e levaram o carro, o celular e dinheiro em espécie. Ainda de acordo com a polícia, mesmo três meses após o crime, os criminosos continuavam exigindo dinheiro do empresário.

O grupo, inclusive, é suspeito de outros dois crimes semelhantes na região da Grande Florianópolis. Durante os trabalhos, os agentes cumpriram 10 mandados de busca e apreensão, além de quatro de prisão nas cidades de Florianópolis, Palhoça e Cachoeira do Sul (RS).

Agora, a investigação continua com o objetivo de identificar os demais integrantes do grupo.

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Polícia

Homem inventa assalto com medo de dizer à esposa que perdeu dinheiro em jogos de azar em SC

A mentira só veio à tona depois que a Polícia Civil começou a investigar o caso em Timbó (SC).

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Por volta das 21h de quarta-feira (8/10/23), a Polícia Militar foi acionada para atender uma vítima de um suposto assalto em Timbó (SC). Contudo, a história era bem diferente e chamou a atenção, sendo esclarecida apenas após a investigação da Polícia Civil.

De acordo com o homem, ele teria sido abordado por uma dupla em motocicleta na Rua Benjamin Constant, no bairro Imigrantes, próximo à Escola de Ensino Fundamental Polidoro Santiago. Após ser rendido por uma arma de fogo, os supostos assaltantes teriam roubado R$ 2.100,00 em dinheiro que a vítima havia sacado de uma agência bancária e que estaria em seu bolso.

Um boletim de ocorrência foi registrado, e a Polícia Civil deu prioridade ao caso e iniciou a investigação para identificar e prender os criminosos. Inicialmente, conversaram com o homem, que confirmou o fato, detalhando o assalto, a dinâmica dos acontecimentos e o itinerário.

Os policiais buscaram imagens de câmeras de videomonitoramento de diversos locais. No entanto, à medida que mais informações eram levantadas e diligências realizadas, os fatos não correspondiam ao relato. A vítima sequer havia realizado alguma transação na agência bancária mencionada.

Na quinta-feira (9), ao ser confrontado com os dados obtidos na investigação, o homem acabou confessando que inventou a história do roubo porque havia perdido o dinheiro em jogos de azar e não queria contar isso para a esposa.

Diante dos fatos, foi registrado um boletim de Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), quando a pessoa tem que comparecer ao Fórum perante um juiz, com data e horário pré-agendados.

O que diz a Lei para esse tipo de caso?

No Brasil, a pena para o crime de falso testemunho está prevista no Código Penal, especificamente nos artigos 342 a 347. Se uma pessoa inventa um assalto, fornecendo informações falsas à polícia, isso pode ser enquadrado como comunicação falsa de crime ou de contravenção, previsto no artigo 340 do Código Penal. A pena para esse crime é de detenção, de um a seis meses, ou multa.

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Polícia

Gaeco investiga ‘Laranjas’ que fraudaram licitações em 146 cidades de SC

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Uma grande operação coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) busca desarticular um grupo investigado por promover fraudes em 308 processos licitatórios em 146 dos 295 municípios de Santa Catarina.

Denominada “Fundraising”, a ação está nas ruas nesta quinta-feira (28) para cumprir 16 mandados de busca e apreensão em quatro cidades do estado: Florianópolis, Itajaí, Blumenau e Gravatal. Diligências também ocorrem em Brasília.

Operação Fundraising: viatura do Gaeco em Brasília — Foto: MPSC/Divulgação

Operação Fundraising: viatura do Gaeco em Brasília — Foto: MPSC/Divulgação

O Gaeco, coordenado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), em parceria com as forças de segurança detalhou como ocorria o “modus operandi” do grupo, que focava na captação de recursos no Congresso Nacional voltados para cidades catarinenses de pequeno porte.

  • Através de diversas empresas de fachada ou pessoas físicas utilizadas como “laranjas”, influenciavam e direcionavam a construção de editais de licitação encaminhando modelos para serem aplicados por instituições públicas;
  • O MPSC encontrou, além de indícios de fraudes licitatórias, indícios de contraprestação financeira a agentes públicos visto que, por diversas vezes, as empresas contratadas não realizaram o serviço contratado;
  • A soma dos contratos obtidos mediante o esquema supera os R$ 18 milhões, segundo o Gaeco.

Os alvos dos mandados são investigados por organização criminosa, corrupção passiva, corrupção ativa e fraude em licitação. O Gaeco não detalhou se eles são servidores públicos, gestores ou da iniciativa privada.

De G1/SC

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